A SUIÇA É LOGO ALI …..

Quando saímos de Annecy a idéia era fazer a rota dos vinhos na Alsácia, mas aí vimos a placa que dizia: “Genève a 30 km” . Não deu para resistir, tão pertinho, é um pulo! De férias e livres, adiamos a Alsácia e nos jogamos na Suiça, parando para conhecer Genève, Montreux, e Zurich!!!

Daniel no comando do nosso destino

GENÈVE     

Com certeza a cidade deve ter  muito mais locais interessantes a serem visitados do que nós, turistas acidentais, quisemos nos aventurar. Circundamos o lago, e chegamos perto do le Jet d”eau, que é a fonte que mais se eleva no mundo, atingindo 140 metros. Demos uma volta pela cidade e depois zarpamos para Montreux.

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MONTREUX

Então, chegamos em Montreux. Depois de olhar pela janela do hotel e vislumbrar essa paisagem, jogamos as malas no quarto, descemos mais do que depressa e fomos bater pernas pela cidade!

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Esse é o lago Léman, a divisa da França e Suiça passa pelo meio. A paisagem que forma com as montanhas ao fundo, com neve no pico, foi uma das mais bonitas que ja vi. Passaria uma boa parte da minha existência olhando para aquela paisagem sem nunca me cansar. E este é, com certeza, um dos lugares que gostaria de voltar!

Fomos contornando o lago seguindo o passeio que existe a sua margem. No caminho encontramos a estátua de Fred Mercury, uma homenagem da cidade, e o pavilhão onde se realiza o festival de Jazz de Montreux, há 40 anos.

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No dia seguinte,  fizemos o mesmo caminho, dessa vez seguindo a margem esquerda, e em 20 minutos de caminhada chegamos ao Château de Chillon. O Château, que também é um forte medieval, construído aproximadamente em 1150(não existem registros precisos) e pertencente a maison de Savoie durante um bom período, é um dos mais visitados da Suiça, e um dos  mais bem conservados da Europa. Visitá-lo é como realizar uma viagem através do tempo, e conhecer um pouco dos costumes da época.

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Os subterrâneos permitiam armazenar materiais e vinhos e serviram de prisão a partir de meados do século XIV. Entre 1530 e 1536, Chillon foi o lugar da prisão de Franççois Bonivard, que virou personagem dum poema de Lorde Byron datado de 1816, Le Prisonnier de Chillon (“O Prisioneiro de Chillon”). A prisão de Chillon também serviu de inspiração para Eugene de Lacroix que pintou “O Prisioneiro de Chillon”.

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Le prisonnier de Chillon par Eugene Delacroix Poster

 ZURICH

Antes de deixarmos a Suiça fomos até Zurich, para satisfazer a curiosidadade dos turistas acidentais. Adoramos a cidade com seu centro antigo bem conservado,  e uma paisagem maravilhosa, proporcionada pelo rio Limmat, que banha a cidade. Assim como Genève, merecia uma visita mais demorada, que ficará para outra ocasião.

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Domingos e Daniel na luta para pagar o estacionamento.

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